encho o meu peito de uma coragem bravia e choro.
choro por amores perdidos ou nunca na minha existência encontrados,
choro ao ler finais felizes,
choro ao ouvir Cinematic Orchestra quando tenho dias menos bons,
choro com locais perfeitos e memórias apagadas,
choro com partidas, choro com chegadas,
choro ao peito daquela mulher que me incentiva a lutar, mesmo quando eu não tenho mais forças e rogo por misericórdia,
choro pelos versos e prosas que me escrevem em tempos de guerra,
choro pela paixão de uns e o mau destino de outros,
choro por mim,
choro pelo palco,
pelas canções e classicismos,
pelas melodias da manhã,
pelas alvoradas da madrugada,
pelos fundos,
pelas superfícies,
pelos minutos do amor,
choro até que alma me doa. choro porque chorar faz-me bem.
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