Um dia acordamos submersos numa batalha sem fim, onde há sangue, gritos de guerra, rostos unidos por uma vitória longínqua e desconhecida. Enfrentamos todos os adventos, terminamos todas as acções com um sorriso de glória e com a alma cheia por termos conseguido!
Depois sentamo-nos no chão, as mãos feridas, sem fôlego e observamos o sol, que se esconde de uma maneira tão melancólica que quase nos faz chorar. A seguir seguimos o nosso caminho, o coração receia outras mais batalhas, mas sabe perfeitamente ser essa a sua razão de viver.

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