Equilibrar-nos-emos como loucos, como justos, nesta calçada de perdões e lamentos. Cheios de esperança, é assim que temos lidado com a vida. Aguçamos os sentidos e estendemos os dedos. Dedos livres, tão livres que parecem pequenos farrapos de uma alma que se esfuma. Dedos livres que ondulam com um amor metódico, melódico, complexo, irremediavelmente e erradamente irreversível e irreparável. Estes dedos são o teu equilíbrio, são as tuas raízes. 

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