às vezes tu dizias que acordar com os olhos cegos nas nuvens de uma montanha era como crescer sem dar por isso. desejo um retiro, um abrigo no meio do ar, onde ninguém me possa ver, muito menos visitar, ou partilhar uma palavra amiga, porque sabem que o dia está mais triste para mim. a parte importante do caminho (da montanha) é o acto de o percorrermos sozinhos. agora, preciso de seguir sozinha, sem uma mão a amparar-me o jogo, pelo menos desta vez. Necessito de uma montanha (russa) e um olho cego de aventura..

2 comentários:

  1. Em tempos de insanidade mental, é bom um tempo de caminho sozinho, mas sem nunca esquecer que há sempre alguém pronto com uma palavra amiga, e de coração aberto para acolher a eventualidade de um possível sorriso causado pela simples leitura de meras palavras... :)

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