Não há nada como coisas simples, gestos genuínos, depois de uma dia desgastante. depois de um dia de trabalho, que vemos passar por entre o esforço do pestanejar. nada melhor do que ter um lar. um beijo na testa depois de chegar a casa, uma torrada de manteiga com um chá preto feitos a pensar em mim, ou mesmo um simples abraço de reconforto no sofá, quando algo correu mal. afinal, do que sobrevive o amor? senão destas pequeninas coisas.

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